Lana CarlaPimenta de 20 anos de idade ainda não entende ate agora o que ocorreu, com o bebê que ela estava esperando a 9 meses.
Pré-natal, toque, anestesia, sala de parto. Lana passou por tosos os procedimentos necessarios e esperados que seja feito por uma mulher que agurada a chegada de uma criança. Todos os procedimentos foram feitos, a todos Lana foi submetida. Durante vários meses esteve na Unidade de Saúde da Marambaia para fazer acompanhamento médico e saber do desenvolvimento da criança. Foram cinco meses de dedicação e espera, após descobrir que estava grávida.
Uma hora depois de Lana entrar na sala de cirurgia, a mãe foi chamada pelo médico José Maria Negrão Guimarães e a notícia de que não havia nenhum bebê dentro da paciente deixou uma interrogação na família de Lana. “Eu só quero entender como pode nós termos a ultrassom com o bebê aparecendo e não ter nenhuma criança dentro da minha filha. Quero saber quem errou, se foi o médico que fez o pré-natal ou o que fez o parto. Quero saber onde está a minha neta”, questiona Maria Pimenta, mãe da jovem.
Na última consulta, em 5 de abril, Lana foi orientada pela médica a procurar uma maternidade, caso não sentisse nenhuma contração até o dia 19, por conta da criança estar sentada. Foi o que fez. Na manhã do dia 19, se dirigiu à Santa Casa de Misericórdia, mas a falta de leito impediu que ela fosse internada no local. “Antes do médico nos encaminhar para a outra clínica (Maternidade do Povo), fez o toque, ouviu o coração do bebê e disse que ia nos mandar para outro hospital”, disse a mãe.
Ao chegar na maternidade conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS), deu início aos procedimentos necessários para a cesariana. Durante o parto, contou a mãe, a estudante chegou a gritar. “Eu fiquei sem entender porque ela gritava, já que estava anestesiada, mas a enfermeira não quis me explicar e mandou eu descer”. Lana conta que durante a cirurgia, sentiu por três vezes dores muito fortes, que a acordava, mas o efeito da anestesia a fazia dormir novamente.
Pré-natal, toque, anestesia, sala de parto. Lana passou por tosos os procedimentos necessarios e esperados que seja feito por uma mulher que agurada a chegada de uma criança. Todos os procedimentos foram feitos, a todos Lana foi submetida. Durante vários meses esteve na Unidade de Saúde da Marambaia para fazer acompanhamento médico e saber do desenvolvimento da criança. Foram cinco meses de dedicação e espera, após descobrir que estava grávida.
Uma hora depois de Lana entrar na sala de cirurgia, a mãe foi chamada pelo médico José Maria Negrão Guimarães e a notícia de que não havia nenhum bebê dentro da paciente deixou uma interrogação na família de Lana. “Eu só quero entender como pode nós termos a ultrassom com o bebê aparecendo e não ter nenhuma criança dentro da minha filha. Quero saber quem errou, se foi o médico que fez o pré-natal ou o que fez o parto. Quero saber onde está a minha neta”, questiona Maria Pimenta, mãe da jovem.
Na última consulta, em 5 de abril, Lana foi orientada pela médica a procurar uma maternidade, caso não sentisse nenhuma contração até o dia 19, por conta da criança estar sentada. Foi o que fez. Na manhã do dia 19, se dirigiu à Santa Casa de Misericórdia, mas a falta de leito impediu que ela fosse internada no local. “Antes do médico nos encaminhar para a outra clínica (Maternidade do Povo), fez o toque, ouviu o coração do bebê e disse que ia nos mandar para outro hospital”, disse a mãe.
Ao chegar na maternidade conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS), deu início aos procedimentos necessários para a cesariana. Durante o parto, contou a mãe, a estudante chegou a gritar. “Eu fiquei sem entender porque ela gritava, já que estava anestesiada, mas a enfermeira não quis me explicar e mandou eu descer”. Lana conta que durante a cirurgia, sentiu por três vezes dores muito fortes, que a acordava, mas o efeito da anestesia a fazia dormir novamente.
(Diário Online)
De acordo com o medico responsavel pela cesariana, Dr.José Negrão Guimarães disse que a gestação e inexistente.
Segundo o advogado do medico responsavel pela cesariana, Dr Osvaldo Serrão, não se trata de uma gravidez psicológica, mas da leitura de uma falsa realidade, induzida ao erro por outros profissionais que a encaminharam a Maternidade do Povo. De acordo ainda com o advogado, além do encaminhamento médico, a paciente também chegou à maternidade com toda documentação que realmente comprovava a gravidez, como exames laboratoriais e exames que mostravam o feto.
(notapajos.com)
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