Alguns Paraenses Ilustres

O ator Norton Nascimento, nascido em 4 de janeiro de 1962, paraense da cidade de Belém do Pará, fez algumas novelas marcantes, além de participações em séries de tv. Ele iniciou na televisão em 1981 na novela “Os Imigrantes”. Em seu currículo também constam “Fera ferida” (1993), “A próxima vítima” (1995), “A padroeira” (2001) e “As filhas da mãe” (2001).
O ator morreu em dezembro de 2007.
Se consideradas as séries, ele apareceu em “Chiquinha Gonzaga” (1999), “Agosto” (1993), “Sai de baixo” (1997 e 2001) e “Malhação”. Norton também participou do filme “Carlota Joaquina” (1995), no papel de Fernando Leão.
Em 2001, ele recebeu o prêmio de melhor ator negro de novela, no 2º Festival Latino-americano de Cine Vídeo e TV, por seu trabalho em “A Padroeira”. 

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Metafórico e poético, Cacá Carvalho descreve com muita acuidade sua relação com Belém. Em meados de maio deste ano, entre um copo e outro de Coca-Cola, pouco antes de sua estreia de “O Homem Provisório” no Teatro Cuíra, o diretor e ator paraense, mais conhecido do grande público pelo personagem Jamanta,da novela “Torre de Babel” (1998), falou sobre as mangueiras de sua terra natal, a política cultural do Estado, entre outros assuntos, como sua relação com a tv. Para ele, trabalhar em novela é ser um estrangeiro.“É um outro idioma, mas não posso dizer que seja minha língua mãe. Não sou fluente e não frequento, tenho passaporte para entrar lá, mas vou pouco, pois tenho muita coisa para fazer no meu país”, diz ele. Já teatro, sua nação e paixão, é uma atividade simplesmente vital.

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A atriz Cléa Simões, nascida em 4 de janeiro de 1927, iniciou sua carreira na década de 60, participou de 15 novelas e de 14 filmes. Cléa Simões começou na TV Globo em 1966, na novela "Eu compro essa mulher" e a última participação foi em 2002 no seriado "Coração de Estudante".
A atriz também atuou na novela "Laços de Família", em 2000, em que interpretava o papel de governanta da família de Miguel, personagem de Tony Ramos.
 

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A atriz Rosamaria Murtinho, é descendente do político brasileiro Joaquim Murtinho. Seu pai, o engenheiro agrônomo carioca Frederico Murtinho Braga, teve que fazer um trabalho no Norte do Brasil, para o Instituto Agronômico do Norte, e então conheceu Maria do Carmo, filha do Dr. Enéas Pinheiro, então diretor do instituto, e os dois se apaixonaram. Casaram-se e Rosamaria veio para o Rio de janeiro ainda bebê.

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Dira Paes, nossa atriz paraense, nasceu Ecleidira Maria Fonseca Paes no Município de Abaetetuba em 30 de junho de 1969.
A atriz é uma paraense envolvida nos assuntos de sua região, sendo ela natural de uma cidade que está localizada a 101 km de Belém e que fica na porção remanescente, caso a divisão fosse aprovada, a afirma que a cisão aprofundaria a desigualdade no Estado.
“O Pará vem sofrendo sistematicamente uma exploração, desregrada e indevida, desde a década de 70. Suas riquezas são dilaceradas por empreendimentos que visam apenas o lucro, sem se preocuparem com o ambiente e os habitantes. Essa divisão beneficia somente os que lucrarão ainda mais com o esfacelamento de uma cultura única e original”, afirma.
A atriz, que já está fazendo campanha contra a divisão, acredita que a separação oneraria a União. “O retorno dos lucros dos exploradores não seria investido no Pará. A União teria que arcar com os custos da divisão”.

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