domingo, 30 de janeiro de 2011

Conhecendo o nosso Pará

Ilha de Cotijuba, que linda é, não acham?
Cotijuba é considerada um paraíso, pois, além do contato 
direto com a natureza da região amazônica, por meio de 
trilhas e florestas, oferece belas praias de água doce. 

Esta Linda Cachoeira do Itauajuri fica 
Localizada no Municipio de Monte Alegre 
Ladeiras, mirantes e uma paisagem composta 
de serras, lagos e rios fazem de Monte Alegre 
uma cidade diferente em meio à 
imensidão verde da planície.
Encontro das àguas Tapajós com o Amazonas 
em Santarém.
O município de Santarém está localizado 
a 710 quilômetros de Belém entre dois grandes rios, 
o Amazonas e o Tapajós. 
É lá que ocorre o encontro das águas 
verde-esmeralda do Tapajós com 
as águas barrentas do Amazonas. 
A partir desse encontro, os rios correm juntos, 
por um bom tempo, sem se misturar.



Praia do Cocal em Salinopolis 

Lagoa na Ilha do Marajó 

O famoso Lago da Coca Cola (para os paraenses é claro) 
em Salinopolis 

Mais uma de Nossa Lindas Visões de 
Alter do Chão em Santarém

Nosso Pará em Foco 
Orgulho de ser Paraense 
E põe Orgulho nisso!


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Hotel Samaúma, em Barcarena, Pará.

Em uma das inúmeras áreas lindas da região amazônica, um hotel que teve seu planejamento todo baseado no respeito a natureza e a valorização das riquezas naturais da amazônia. A começar pela arquitetura dos prédios, adequada ao clima da região.                                                                   
Este é o hotel Samaúma Park Hotel, que se encontra localizado na Praia do Caripi. Um hóspede sempre presente no Samaúma Park Hotel é a natureza.                     O Samaúma se localiza numa RPPN, Reserva Particular de Preservação Natural. Não é apenas um título ou nome pomposo. Criada em 2000 e com 62.000 m², a RPPN do Samaúma Park Hotel, além de ser a primeira desse tipo no Estado do Pará, permite a utilização da área com o constante compromisso de preservar sua flora e fauna, garantindo o bem estar de gerações futuras.                                                                       Para inúmeras tribos indígenas, a samaúma é sagrada, cultuada por eles, como a mãe da humanidade. Trata-se da mais alta árvore da Amazônia, chegando a 65 metros. Sua copa grandiosa abriga um pequeno ecossistema.                        

O que há de mais impressionante, que destaca e diferencia este hotel e chama a atenção à ele, é o fato de suas instalações, nele existe um cata-vento no alto dos prédios que favorece a circulação mantendo a temperatura agradável em todos os ambientes, resfriando as lajes de sustentação. Grandes varandas também lá existentes que foram construídas para que não seja necessário fechar portas e janelas dos quartos quando a chuva cair.               Sem contar com a atração que poderíamos assim dizer, principal do local, que seria a casa da árvore, afinal, qual criança, por menos aventureira que tivesse sido,  nunca sonhou em ter uma casa em cima de uma árvore? Neste amazônico hotel, o sonho é de criança, passa a se tornar realidade.                                                      são detalhes que fazem do Samaúma, um lugar único, em todos os seus ambientes: a Casa da Árvore, o Centro de Convenções e o Salão do Café, além de outros atrativos, como por exemplo a comida feita e servida pelo restaurante, uma comida simples, mas ao que tudo indica, muito bem preparada.



Erguida em madeira e circundando duas árvores – uma da espécie Quaruba com 35 metros de altura e outra da espécie Matamatá, com 28 metros. Também são facilmente encontrados no local, urucum, paranás, cipó-alho, igarapés, guaraná. Os mais exóticos nomes amazônicos passam a fazer parte da vida do visitante assim que ele chega ao Samaúma.  

Nosso Pará em Foco
Orgulho de ser Paraense
E põe Orgulho nisso!



domingo, 9 de janeiro de 2011

Conhecendo o nosso Pará

Parque da Residência



A antiga residência oficial dos governadores paraenses é uma das belezas arquitetônicas encontradas na nossa capital paraense. Erguido no início do século passado, e instalado em terreno localizado na antiga avenida Independência, hoje Av. Magalhães Barata, o palacete residencial é em estilo eclético.
Uma curiosidade é o fato de que o palacete foi alugado ao Estado para ser utilizado como residência dos governadores Enéas Martins e Lauro Sodré. Mas, oficialmente, em 1933, o primeiro inquilino a morar foi o interventor federal Magalhães Barata, quando então, o terreno foi adquirido pelo Estado para ser a Residência Oficial do Governador do Pará.
O conjunto histórico sobreviveu até 1981 quando foi tombado pelo Estado e desativado como residência oficial do governador, em 1992. Em 1995, iniciou-se a elaboração do projeto de restauração e revitalização daquele patrimônio.  A inauguração ocorreu em 1998.


No projeto, o palacete recebeu minuciosa restauração. Foram recuperadas as linhas arquitetônicas originais, assim como as peças de sua decoração que conseguiram resistir ao tempo: lustres de cristal, mobiliário, entre outros. Também foi revitalizado o busto "Clair de Lune", peça de petit bronze, que estava relegada à condição de ferro velho no depósito do palacete residencial. O brasão das armas do Estado também embeleza a fachada do Parque. Hoje o palacete abriga a sede da Secretaria Executiva de Cultura (Secult), responsável pela administração do local.


Para o jardim foram criados vários ambientes, a começar pelo orquidário, logo na entrada pela avenida Magalhães Barata. Feito em parceria com a Associação dos Orquidófilos e a antiga Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (Fcap), atual Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). 
Ao lado do orquidário, o pavilhão Frederico Rhossard é utilizado para lançamento de livros, apresentação de bandas de música e outros eventos do gênero. Em seguida, encontra-se um espaço com fonte e chafariz, flanqueado por bancos, a Praça das Águas.


Sentado ao banco, uma surpresa: a estátua de Ruy Guilherme Paranatinga Barata (o poeta Ruy Barata) que nasceu em Santarém, 25 de junho de 1920 que foi um poeta, político, advogado, professor e compositor brasileiro – e paraense claroUm dos ilustres representantes da poesia e literatura paraenses. 
Seguindo o rumo da Alameda das Icamiabas, que corta o parque em toda a sua extensão, mostrando detalhes de desenhos indígenas, chegamos ao Restô do Parque, que funciona para almoço, com buffet a quilo internacional, e jantar, com cardápio à la carte, com destaque a pratos típicos da região.


Mais adiante, outra praça, desta vez a Praça do Trem, onde está localizado um velho vagão da finada Estrada de Ferro Belém-Bragança. Foi restaurado e virou a Sorveteria Vagão onde são servidos os especialíssimos sabores da Amazônia ­ frutas como cupuaçu, murici, graviola e bacuri.

Estação Gasômetro

Na diagonal do vagão está o anfiteatro para apresentações ao ar livre. E, no final da alameda, a Estação Gasômetro, antiga estrutura de ferro inglesa, que pertenceu à Companhia de Gás do Pará.


Agora, é um teatro com capacidade para 400 pessoas, onde são apresentados espetáculos de música e artes cênicas. Nas laterais do teatro, o público tem acesso à lojinha de artesanato e produtos culturais, tais como livros e revistas, ao Café da Luz e à Subestação dos Frios.


Nas proximidades da loja mais uma das relíquias que compõem a história dos paraenses: o antigo cadillac oficial do governo do Estado, adquirido pelo governador Magalhães Barata, na década de 50, sendo o único modelo daquele ano existente no Brasil.
Além de representar um belo e agradável local para passeios, o Parque da Residência é parte integrante do resgate da memória cultural paraense. 

Orgulho de Ser Paraense