terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

AÇAI QUE MARAVILHA !

O nosso açaí também conhecido por muitos como juçara, é um fruto diga-se de passagem maravilhoso extraído do fruto da palmeira (Palmeira é o nome comum da Arecaceae, anteriormente conhecida como Palmae ou Palmaceae, a única família botânica da ordem Arecales, da mesma família que o coqueiro e a tamareira, a árvore está centralizada nas regiões tropicais e subtropicais.Wikipédia) conhecida popularmente como açaizeiro.
Originária das palmeiras que crescem nas várzeas do Rio Amazonas, o açai é uma frutinha arredondada e muito roxa, quase preta, lembrando uma jaboticaba pequena.
Tem uma caroço proporcionalmente grande e pouca polpa.
A palmeira do açaí nasce em touceiras (moitas de árvores pequenas) com cerca de 6 troncos, que são ligeiramente curvas.
As árvores da palmeira chegam a 30m de altura
Cada um desses troncos chega a nascer até quatro cachos com frutos.
É uma planta que prefere os terrenos alagados e áreas úmidas.
Por isso sua ocorrência é mais freqüente nas margens dos rios, como o Amazonas.
Essa maravilha da natureza, floresce e multiplica-se durante o ano inteiro.
Em algumas regiões normalmente aquelas ribeirinhas, suas folhas são usadas para cobertura de casas (em substituição de telhs); sua madeira também é normalmente aproveitada para construções rústicas; seus caroços são utilizados para artesanato como colares, brincos, pulseiras; suas fibras utilizadas para tecer chapéus, cestos e seus cachos nas regiões interioranas chegam até a ser aproveitados como vassouras.
O palmito é um alimento extraído do broto da palmeira, trata-se digamos que algo em formato de um cilindro branco, macios e pouco fibrosos.
Os palmitos são conservados em salmoura (solução de água salgada, onde se pode conservar determinados tipos de alimentos, como carnes, peixes,...).
Importante ter o conhecimento de que a extração do palmito, significa a morte d palmeira.
O palmito é muito utilizado na confecção de saladas e em muitas outras receitas.


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domingo, 8 de fevereiro de 2009

ESTAÇÃO DAS DOCAS DO PARA

Um dos mais nobres pontos de Belém/Pa abriu suas janelas para o rio, um belo cais hoje nos convida a embarcar em direção a arte e ao lazer.
Na orla entre a modernidade e a cultura paraense.
A Estação das Docas prova que a inovação arquitetônica e a recuperação do patrimônio histórico podem viajar juntas perfeita harmonia. Inaugurada em 13 de maio de 2000, a Estação da Docas foi projetada para incrementar o turismo, movimentar a economia e valorizar a cultura do Estado.
O ambiente ocupa 500 metros de nossa orla fluvial em uma área de 32 mil metros quadrados.
Ricamente urbanizado, o espaço comporta três armazéns e um terminal de passageiros.A obra possui cerce de 500 metros de orla fluvial, urbanizada e dividida entre os armazéns e o antigo galpão Mosqueiro-Soure, numa área de 32 mil m². A estação hoje possui um moderno terminal fluvial, o Amazon River, com ancoradouro flutuante, capaz de aportar até 4 embarcações de 70 pés. Diariamente são realizados diversos passeios fluviais pela orla e ilhas de Belém, partindo do Amazon River. O então governador da época Almir Gabriel fez alguns investimentos em obras turísticas. Dentre eles, o tucano investiu em revitalizações, transformando parte do antigo porto de Belém que foi transformada no Estação das Docas, considerado hoje por muitos o maior cartão postal da cidade. São produzidos no local cerca de 30 mil litros
da bebida por mês, num processo comandado
pelo mestre cervejeiro Izair Traversin com a
consultoria de Reynaldo Fogagnolli, que
comandava a extinta Cervejaria Continental,
de São Paulo.
Os cinco tipos de cerveja são feitos sem
conservantes nem aditivos.
A forest é do tipo pilsen tradicional.
A river, mais encorpada, tem teor alcóolico de 4,5% a 5%.
A black, como o nome indica, é a versão escura, elaborada com maltes torrados e aroma e amrgor típicos de lúpulo.
Duas outras opções são a de bacuri, com pronunciado aroma da fruta, e a red, com teor alcoólico de 5,5%.
A casa sempre recebe visitas de turistas e também de freqüentadores assíduos de várias regiões da cidade.
Mas é de segunda a quarta, das 18h30 às 20h, que a clientela da happy hour aparece em peso.
Por um preço único, pode se servir à vontade de chopp (forest, river e black) e do bufê de frios, salgados e caldos.


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CATEDRAL METROPOLITANA DE BELEM - IGREJA DA SE

Conhecida também como CatedraMetropolitana e Catedral de Belém, a Igreja da Sé teve sua primeira capela construída em 1616, no antigo Forte do Presépio, mas logo foi transferida para o atual endereço. Foi elevada a categoria de Sé em 1719 e, algum tempo depois, começaram as obras da catedral como é conhecida hoje, com fachada superior neoclássica, altar-mor - vindo de Roma - de mármore e alabastro e piso em mármore.

Nas laterais, há telas do pintor Domenico de Angelins e as capelas estão sob a invocação de Nossa Senhora da Graça e do Santíssimo Sacramento. Um dos destaques fica também para o painel que representa o Bispo D. Macedo Costa, que entregou o local restaurado para Santa Maria de Belém.

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FORTE DO CASTELO

A cidade de Belém, começou com a ocupação da foz do rio Pará, com a construção do forte do presépio e da primeira capela em 1616, por Francisco Caldeira Castelo Branco.
Localizado na confluência do rio Guamá com a baía do Guajará, o hoje forte do castelo foi tombado pelo IPHAN em 1962 e se tornou um ponto turístico da cidade.
A construção primitiva era de madeira e coberta de palha.
Em 1622 é recosntruído com uma forma quadrada, tornando-se assim, uma construção mais sólida em táipa de pilão (a taipa é uma técnica construtiva a base de argila(barro) e cascalho próprio para erguer paredes).
Atualmente, em suas instalações o Forte do Presépio/Forte do Castelo, comporta o Museu do Encontro que nos conta um pouco do início da colonização portuguesa na amazônia, contendo também peças artesanais em cerâmica marajoara e peças indigenas.
No interior de suas muralhas, ficam expostos, antigos canhões e munições.
O Forte do Presépio está na origem da fundação de Belém e da colonização portuguesa da Amazônia, no século XVII.
Através do circuito expositivo é possível fazer acompanhamento dos processos culturais, sociais e militares nos quais o Forte e sua área de entorno estão imersos.

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CERÂMICA MARAJOARA BELEM/PA

A arte marajoara representa a produção artística, sobretudo em cerâmica, dos habitantes da Ilha de Marajó, no Pará, considerada a mais antiga arte cerâmica do Brasil e uma das mais antigas das Américas.
O artesanato Marajoara é um dos mais ricos na sua beleza plástica diverça, fruto da pluralidade cultural manifestada desde os temos pré-coloniais.
O artesanato retrata figuras humanas e animais que provêm da região do Marajó, Baixo Tapajós e Maracá.
A produção é muito variada: desde a cofecção de peças arqueológicas até as mais estilizadas; de peças lisas e sem pintura às mais trabalhadas; de estilos tradicionais até suas recriações com pinturas em manganês; de cerâmica utilitá ria a cerâmica decorativa, com vasos alguidares, pratos, jogos de feijoada, etc...


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sábado, 7 de fevereiro de 2009

AUTO DE BELEM DO GRAO PARA

O "Auto de Belém do Grão Pará", é um cortejo que percorre as ruas do antigo centro de Belém, contando e cantando a história da nossa fundação, é um dos eventos que integra a programação alusiva dos aniversários da capital paraense, sempre comemorado no dia 12 de janeiro.
O Complexo Feliz Luzitânia, a Feira do Açaí e o Palácio Antônio Lemos são os palcos das três estações temáticas do auto.
A peça itinerante normalmente começa em um dos pontos turísticos mais visitados da cidade, a Feira do Açaí, local onde capitão-mor Francisco Caldeira Castelo Branco desembarcou em 12 de janeiro de 1616.

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BAR DO PARQUE

No ano de 1878. Belém inaugurava seu maior e, até hoje, mais belo teatro – o Teatro da Paz.
Com ele presente também ganhamos outro presente, não tão imponente como o teatro, mas muito charmoso, tanto quanto os cafés parisienses da época.
Era um coreto de ferro, que funcionava como bilheteria do nosso Teatro da Paz.
Por mais que haja rumores de que o coreto teria sido um Café, moldado no estilo parisiense, sabe-se no entanto, que ele funcionou como bilheteria do teatro por muitas décadas, até o Teatro da Paz ganhar sua própria bilheteria.
A partir daí, o coreto virou o que é hoje: o tradicional e amado bar do Parque.

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NOSSO BONDINHO

A capital paraense possui mais uma atração turística, que mistura a magia do antigo com a paisagem da modernidade: Estou falando do Bondinho de Belém. Sua trajetória é concentrada no Centro Histórico de Belém, dentro do projeto Via dos Mercadores. O bondinho, foi construído por uma empresa da cidade de Santos, em São Paulo e é uma réplica do bonde JG Brill, de origem americana, datado de 1910. Aí está a nostalgia do início do século passado está de volta e movida a biodiesel. É a tradição e a modernidade pelos trilhos de Belém. Mais um diferencial turístico da capital paraense, o Bondinho de Belém traz o conceito de preservação ambiental.

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NOSSO MUSEU DE ARTE

De estilo neoclássico, é um exemplar da arquitetura da segunda metade do século XIX .
Construído para ser a sede da Intendência Municipal, hoje é Gabinete do Prefeito de Belém e Museu de Arte de Belém. O Museu de Arte de Belém (MABE) funciona noo Palácio Antônio Lemos, o lugar ficou conhecido originalmente como o Palacete Azul. Está situado na cidade velha que é o bairro que contém mais pontos turísticos da cidade.
Seu acervo tem cerca de aproximadamente mil peças, sendo estas compostas por pinturas, desenhos, esculturas, gravuras e exemplares de artes aplicadas (porcelana e mobiliário) procedentes de várias partes do Brasil e também do exterior e produzido em meados do século XVIII e XX. Obras-de-arte, como esculturas em bronze e mármore, vasos austríacos e quadros - além de móveis do século XIX -, decoram os salões em estilo imperial. O museu possue ainda um Bibliotecaauditório e também salas para exposições temporárias.

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