sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Parabéns Á cidade de Marituba


O governo do estado do Pará, inaugurou no último dia 23/12/2014, um pólo da nossa UEPA (Universidade do Estado do Pará) e fez a entrega de um ginásio poliesportivo na cidade de Marituba.
O pólo de Marituba terá capacidade para 1,5 mil pessoas e permitirá a pratica de vários esportes, dentre eles o vôlei, o basquete e o futsal. De acordo com informações o ginásio se trata apenas de parte de um grande complexo que contará com quadras esportivas cobertas, área para cooper, auditório, praça de alimentação, arquibancadas e até mesmo uma concha acústica, com total vigilância e a presença de guardas municipais, o que será de uma importância enorme.
Foi inaugurado também em Marituba, o Núcleo de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão no município, a ideia inicial será usar o Hospital de Urgência Augusto Chaves como hospital-escola no curso de biomedicina. Com a implantação deste pólo espera-se que enfim, tenhamos dado o grande passo necessário para a implantação da educação de nível superior no município que segundo estimativas de 2014 já contava com cerca de 120.305 habitantes.O objetivo é que as atividades se iniciem em 2015 para as turmas de cursos preparatórios para vestibular aos estudantes do ensino médio também cursos voltados à formação de professores a nível de aperfeiçoamento e pós graduação em gestão pública para os servidores públicos daquele município.

Quanto tempo não é mesmo gente

Olá pessoal, estamos um pouco (muito desaparecidos não é mesmo? e olha que nesse enorme tempo que passamos sumidos, tivemos muitos acontecimentos importantíssimos ocorridos em nosso estado e que acabamos por não comentarmos por aqui.
Vamos tentar a partir de agora ficar sempre ligados e jamais deixar de estar postando aqui os fatos relevantes a nossa informações 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Acordo assegura o fim da manifestação de policiais

Compromisso

Termo estabelece o retorno dos PMs ao trabalho e reafirma política salarial

manifestação dos praças da Polícia Militar do Pará foi oficialmente encerrada ontem de manhã, após sete dias de movimento, com a assinatura de um termo de compromisso na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), em Belém. O documento estabelece o retorno imediato dos PMs às atividades e reafirma à categoria a política de melhoria salarial que vem sendo adotada pelo Governo do Estado nos últimos três anos. No termo, ficam garantidas ainda outras vantagens, entre elas os 100% da gratificação do risco de vida, que será incluída na remuneração dos militares até novembro, além do pagamento do auxílio-fardamento para subtenentes e sargentos, após a aprovação de legislação específica. O auxílio é referente a um soldo de terceiro sargento.
O termo de compromisso foi assinado pelo titular da Segup, Luiz Fernandes Rocha, e pelos comandantes da Polícia Militar, coronel Daniel Mendes, e do Corpo de Bombeiros, coronel João Hilberto Figueiredo. Pelo Legislativo, assinaram o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Márcio Miranda, e os parlamentares José Megale, Raimundo Santos, Edmilson Rodrigues, Edilson Moura, Ana Cunha e José Francisco. Representantes do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção Pará, e dos manifestantes militares também firmaram o acordo.
A composição de uma comissão mista, com frequência mensal, para estudar as propostas relacionadas à política salarial dos praças, a serem implantadas a partir de 2015, foi outro ponto assegurado no documento. A primeira reunião está marcada para 15 de maio. Essa comissão, que será formada por representantes dos poderes Executivo e Legislativo, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) do Pará e das entidades de classe dos praças militares do Estado, vai reavaliar o vale-alimentação, podendo ser reajustado o valor e pago diretamente no contracheque dos servidores.


domingo, 30 de março de 2014

Governo do PA proíbe saída de peixe do estado para semana santa

O governo do Pará publicou nesta sexta-feira (28) um decreto que proíbe a saída de pescado do estado durante a semana santa. Com a medida, fica proibida a comercialização de pescado fresco, resfriado e salgado para fora do Pará - o único comércio liberado é o de peixe congelado, beneficiado no estado - entre os dias 1º e 18 de abril. Quem desrespeitar a medida será multado, além de ter o produto apreendido e doado para instituições de caridade.
Para garantir a permanência do pescado, a Agência Agropecuária do Pará não irá emitir guias de transporte animal para pescado vivo, enquanto a Secretaria de Pesca e Aquiculturá irá suspender a emissão de autorização de transporte de peixe fresco e resfriado.O governo fará controle de fronteiras em rodovias e portos, para flagrar pescado sem autorização.
Exportação
Para o secretário de pesca e aquicultura do Pará, a produção do estado, que chegou a 720 mil toneladas em 2013, visa primariamente a exportação, já que o volume é grande demais para o mercado do estado - com excessão de datas especiais, como a semana santa, quando a procura aumenta. "O decreto visa coibir a ação de atravessadores, que enchem carretas com peixe in natura e beneficiam em outros estados, gerando empregos e tributos fora do Pará. Por isso, embora sejamos um grande produtor, acaba faltando peixe fresco nas feiras de Belém", explica.
Abastecimento
Segundo o economista Roberto Sena, o decreto deve ter um impacto positivo no custo do peixe para o consumidor paraense, já que as pesquisas realizadas no mês de março apontam tendêcia de alta de preços durante a quaresma. "Esperamos uma oferta maior garantindo o abastecimento, com equilíbrio de preços", avalia.
Tradição
A funcionária pública Dora Cunha conta que, durante a quaresma, evita comer carne vermelha nas quartas e sextas-feiras. "São os dias que a igreja orienta para abstinência", explica. Para ela, a medida pode ser benéfica para o consumidor que quer manter a tradição. "O peixe tende a ficar caro, já que a procura é grande. Faz parte da lei do mercado, mas a gente procura manter a tradição, apesar do preço, buscando alternativas em feiras livres e feiras do pescado popular", explica.