terça-feira, 17 de março de 2009

O VELHO VER-O-PESO DE GUERRA.

O conhecidíssimo Mercado do Ver-o-peso, como sabemos, está situado na nossa magnífica cidade de Belém do Pará, as margens da Baía do Guajará.
Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará. É a segunda cidade mais populosa da região Norte e a maior Região Metropolitana do Norte, é conhecida como "Metrópole da Amazônia".
O nome ver-o-peso, vem do período colonial, quando o nome era haver-o-peso, onde eram recebidos mercadorias do interior e também era o local onde eram recebidos os impostos para a Coroa Portuguesa.
Hoje nosso mercado, é famoso principalmente por sua variedade em produtos (frutas, doces, peixes, pães e verduras raras na região), pois, muitos produtos vem de longe, de nossos interiores.
O mercado é o maior da América Latina em 2009 ele completou seus 382 anos.

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A DELÍCIA DO TUCUPÍ

Tucupi, é um molho em tom amarelado, que é extraído da raiz da mandioca (Mandioca, também conhecido como aipim ou Macaxeira é a espécie comestível e mais largamente difundida do gênero Manihot, composto por diversas variedades de raízes comestíveis.
O nome dado ao arbusto da manihot é maniva. Trata-se de um arbusto que teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (sudoeste da Amazônia) e que, antes da chegada dos europeus à América, já estaria disseminado, como cultivo alimentar, até à mesoamérica (Guatemala, México). Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a Nigéria como seu maior produtor) brava, que é descascada, ralada e espremida (tradicionalmente usando-se um tipiti). Depois de extraido, o molho "descança" para que o amido (goma) se separe do liquido (tucupi). Inicialmente venenoso devido à presença do ácido cianídrico, o líquido é cozido (processo que elimina o veneno), por hora, podendo então, ser usado como molho na culinária, como por exemplo no famoso prato de "Pato no Tucupi" prato típico paraense.

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terça-feira, 3 de março de 2009

PATCHOULI , PATCHOULY, PATCHULI , PATECHULI OU PATEXULI, NÃO IMPORTA,...

Seja o nome que se dê, o importante é a qualidade desse produto.
É o nome dado tanto ás plantas quanto ao óleo da essencia obtido de suas folhas. é uma hebácea da família das gramíneas, originária da Malásia.
Suas folhas são utilizadas para confeccionar chapéus, mas é nas raízes que está seu grande atrativo.
O aroma de patchou
li é forte e, mesmo considerado agressivo por algumas pessoas, tem sido utilizado durante séculos em perfumarias. O seu aroma é considerado relaxante por diversas pessoas.
Dotadas de um perfume peculiar, quando secas suas folhas são usadas para a confecção de leques, bonecas, renas e ainda no preparo de "garrafada".
Misturada a outras raízes e cascas de árvor
es igualmente perfumadas dá origem ao "Cheiro do Pará".
São atribuídas várias propriedades benéficas tanto à planta quanto ao seu óleo essencial , proncipalmente por parte dos adeptos de medicina alternativa e ervanários.


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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

AÇAI QUE MARAVILHA !

O nosso açaí também conhecido por muitos como juçara, é um fruto diga-se de passagem maravilhoso extraído do fruto da palmeira (Palmeira é o nome comum da Arecaceae, anteriormente conhecida como Palmae ou Palmaceae, a única família botânica da ordem Arecales, da mesma família que o coqueiro e a tamareira, a árvore está centralizada nas regiões tropicais e subtropicais.Wikipédia) conhecida popularmente como açaizeiro.
Originária das palmeiras que crescem nas várzeas do Rio Amazonas, o açai é uma frutinha arredondada e muito roxa, quase preta, lembrando uma jaboticaba pequena.
Tem uma caroço proporcionalmente grande e pouca polpa.
A palmeira do açaí nasce em touceiras (moitas de árvores pequenas) com cerca de 6 troncos, que são ligeiramente curvas.
As árvores da palmeira chegam a 30m de altura
Cada um desses troncos chega a nascer até quatro cachos com frutos.
É uma planta que prefere os terrenos alagados e áreas úmidas.
Por isso sua ocorrência é mais freqüente nas margens dos rios, como o Amazonas.
Essa maravilha da natureza, floresce e multiplica-se durante o ano inteiro.
Em algumas regiões normalmente aquelas ribeirinhas, suas folhas são usadas para cobertura de casas (em substituição de telhs); sua madeira também é normalmente aproveitada para construções rústicas; seus caroços são utilizados para artesanato como colares, brincos, pulseiras; suas fibras utilizadas para tecer chapéus, cestos e seus cachos nas regiões interioranas chegam até a ser aproveitados como vassouras.
O palmito é um alimento extraído do broto da palmeira, trata-se digamos que algo em formato de um cilindro branco, macios e pouco fibrosos.
Os palmitos são conservados em salmoura (solução de água salgada, onde se pode conservar determinados tipos de alimentos, como carnes, peixes,...).
Importante ter o conhecimento de que a extração do palmito, significa a morte d palmeira.
O palmito é muito utilizado na confecção de saladas e em muitas outras receitas.


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domingo, 8 de fevereiro de 2009

ESTAÇÃO DAS DOCAS DO PARA

Um dos mais nobres pontos de Belém/Pa abriu suas janelas para o rio, um belo cais hoje nos convida a embarcar em direção a arte e ao lazer.
Na orla entre a modernidade e a cultura paraense.
A Estação das Docas prova que a inovação arquitetônica e a recuperação do patrimônio histórico podem viajar juntas perfeita harmonia. Inaugurada em 13 de maio de 2000, a Estação da Docas foi projetada para incrementar o turismo, movimentar a economia e valorizar a cultura do Estado.
O ambiente ocupa 500 metros de nossa orla fluvial em uma área de 32 mil metros quadrados.
Ricamente urbanizado, o espaço comporta três armazéns e um terminal de passageiros.A obra possui cerce de 500 metros de orla fluvial, urbanizada e dividida entre os armazéns e o antigo galpão Mosqueiro-Soure, numa área de 32 mil m². A estação hoje possui um moderno terminal fluvial, o Amazon River, com ancoradouro flutuante, capaz de aportar até 4 embarcações de 70 pés. Diariamente são realizados diversos passeios fluviais pela orla e ilhas de Belém, partindo do Amazon River. O então governador da época Almir Gabriel fez alguns investimentos em obras turísticas. Dentre eles, o tucano investiu em revitalizações, transformando parte do antigo porto de Belém que foi transformada no Estação das Docas, considerado hoje por muitos o maior cartão postal da cidade. São produzidos no local cerca de 30 mil litros
da bebida por mês, num processo comandado
pelo mestre cervejeiro Izair Traversin com a
consultoria de Reynaldo Fogagnolli, que
comandava a extinta Cervejaria Continental,
de São Paulo.
Os cinco tipos de cerveja são feitos sem
conservantes nem aditivos.
A forest é do tipo pilsen tradicional.
A river, mais encorpada, tem teor alcóolico de 4,5% a 5%.
A black, como o nome indica, é a versão escura, elaborada com maltes torrados e aroma e amrgor típicos de lúpulo.
Duas outras opções são a de bacuri, com pronunciado aroma da fruta, e a red, com teor alcoólico de 5,5%.
A casa sempre recebe visitas de turistas e também de freqüentadores assíduos de várias regiões da cidade.
Mas é de segunda a quarta, das 18h30 às 20h, que a clientela da happy hour aparece em peso.
Por um preço único, pode se servir à vontade de chopp (forest, river e black) e do bufê de frios, salgados e caldos.


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CATEDRAL METROPOLITANA DE BELEM - IGREJA DA SE

Conhecida também como CatedraMetropolitana e Catedral de Belém, a Igreja da Sé teve sua primeira capela construída em 1616, no antigo Forte do Presépio, mas logo foi transferida para o atual endereço. Foi elevada a categoria de Sé em 1719 e, algum tempo depois, começaram as obras da catedral como é conhecida hoje, com fachada superior neoclássica, altar-mor - vindo de Roma - de mármore e alabastro e piso em mármore.

Nas laterais, há telas do pintor Domenico de Angelins e as capelas estão sob a invocação de Nossa Senhora da Graça e do Santíssimo Sacramento. Um dos destaques fica também para o painel que representa o Bispo D. Macedo Costa, que entregou o local restaurado para Santa Maria de Belém.

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FORTE DO CASTELO

A cidade de Belém, começou com a ocupação da foz do rio Pará, com a construção do forte do presépio e da primeira capela em 1616, por Francisco Caldeira Castelo Branco.
Localizado na confluência do rio Guamá com a baía do Guajará, o hoje forte do castelo foi tombado pelo IPHAN em 1962 e se tornou um ponto turístico da cidade.
A construção primitiva era de madeira e coberta de palha.
Em 1622 é recosntruído com uma forma quadrada, tornando-se assim, uma construção mais sólida em táipa de pilão (a taipa é uma técnica construtiva a base de argila(barro) e cascalho próprio para erguer paredes).
Atualmente, em suas instalações o Forte do Presépio/Forte do Castelo, comporta o Museu do Encontro que nos conta um pouco do início da colonização portuguesa na amazônia, contendo também peças artesanais em cerâmica marajoara e peças indigenas.
No interior de suas muralhas, ficam expostos, antigos canhões e munições.
O Forte do Presépio está na origem da fundação de Belém e da colonização portuguesa da Amazônia, no século XVII.
Através do circuito expositivo é possível fazer acompanhamento dos processos culturais, sociais e militares nos quais o Forte e sua área de entorno estão imersos.

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CERÂMICA MARAJOARA BELEM/PA

A arte marajoara representa a produção artística, sobretudo em cerâmica, dos habitantes da Ilha de Marajó, no Pará, considerada a mais antiga arte cerâmica do Brasil e uma das mais antigas das Américas.
O artesanato Marajoara é um dos mais ricos na sua beleza plástica diverça, fruto da pluralidade cultural manifestada desde os temos pré-coloniais.
O artesanato retrata figuras humanas e animais que provêm da região do Marajó, Baixo Tapajós e Maracá.
A produção é muito variada: desde a cofecção de peças arqueológicas até as mais estilizadas; de peças lisas e sem pintura às mais trabalhadas; de estilos tradicionais até suas recriações com pinturas em manganês; de cerâmica utilitá ria a cerâmica decorativa, com vasos alguidares, pratos, jogos de feijoada, etc...


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sábado, 7 de fevereiro de 2009

AUTO DE BELEM DO GRAO PARA

O "Auto de Belém do Grão Pará", é um cortejo que percorre as ruas do antigo centro de Belém, contando e cantando a história da nossa fundação, é um dos eventos que integra a programação alusiva dos aniversários da capital paraense, sempre comemorado no dia 12 de janeiro.
O Complexo Feliz Luzitânia, a Feira do Açaí e o Palácio Antônio Lemos são os palcos das três estações temáticas do auto.
A peça itinerante normalmente começa em um dos pontos turísticos mais visitados da cidade, a Feira do Açaí, local onde capitão-mor Francisco Caldeira Castelo Branco desembarcou em 12 de janeiro de 1616.

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