sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Problema comum ocorrente no Brasil - Escolas viram palco de atos violentos


AGRESSÕES
Em menos de uma semana, quatro casos foram registrado em Belém

Em quatro dias, quatro casos de violência dentro de escolas foram registrados em Belém. Na segunda-feira (19), uma estudante foi atacada por outra na escola estadual Cidade de Emaús, no bairro do Bengui. A vítima teve o corpo cortado com um estilete, por uma aluna do próprio estabelecimento de ensino, que até ontem não havia se apresentado à polícia. No dia seguinte à agressão no Bengui, outro caso assutou a comunidade da escola estadual Poronga Jucá, em Icoaraci. O estudante Iago Lima de Oliveira, de 19 anos, assaltou uma colega, dentro da escola, diante dos olhares de várias pessoas, com uma faca de cozinha de 20 centímetros.
Ontem, uma adolescente de 15 anos foi ferida à tarde nas proximidades da escola em que estuda, no bairro da Cidade Velha, em Belém. A acusada é uma estudante da mesma escola, que ainda não tinha sido localizada até a noite de ontem. A menor de idade foi atingida com um golpe de estilete nas costas, e encaminhada para o Hospital Pronto Socorro Municipal (HPSM) do Umarizal.
O fato foi por volta das 15h30, nas proximidades da Escola Estadual David Salomão Mufarrej, que fica localizada na avenida Tamandaré, entre as travessas Monte Alegre e Bom Jardim. Segundo informações repassadas pela polícia, Catarina Maia Cavalcante, 15 anos, tinha discutido anteontem com Jenitty Evelyn Silva Correia (que seria maior de idade), e foi defendida pela irmã, que não teve seu nome divulgado. A irmã de Catarina teria tido uma briga com Evelyn, mas sem ferimentos que necessitassem de atendimento hospitalar. De acordo com o Boletim de Ocorrência Policial (BOP) registrado na unidade da Polícia Civil que funciona no PSM, Evelyn chamou algumas amigas e encontraram Catarina na travessa Monte Alegre, próximo à avenida Tamandaré, nas imediações da escola e também da casa da vítima. Evelyn entou aplicou um golpe de estilete nas costas da adolescente, que correu. De acordo com a polícia, ela só não foi agredida mais vezes porque conseguiu correr e entrou na sua residência, mas a agressora e as amigas ainda a perseguiram. 

O Liberal


(a foto se refere a um jovem
que se irritou pelo fato de lhe terem negado bebida e resolveu atirar, ferindo outro menor - essas são nossas "crianças", pelos quais o nosso ECA tanto luta)

Infelizmente esse não é um problema ocorrente apenas em nossa cidade e sim  na maior parte de nosso país, esse problema nada mas é do que decorrente de nossos defasados códigos/ leis, pois se tratam de códigos/leis traçadas na época em que crianças e adolescentes eram apenas crianças e adolescentes, do tempo em que as escolas eram apenas locais onde se adquiria instruções, nossos legisladores precisam adequar nossas leis aos dias de hoje, época em que um "menor" sabe que não terá punição alguma e com isso trata de espancar professores e diretores de escolas, porque ainda existem aqueles que a mãe vai lá e termina de realizar o trabalho iniciado por ele e espanca o corpo docente da escola, ou ate mesmo aquelas mães que incentivam a filha a espancar a colega de classe.
Nossos legisladores devem perceber que os tempos são outros e que devem se adequar a eles.
Jovens de 12 anos hoje na sua maioria, já não se trata mais de crianças essa época já foi, esses jovens devem ser responsáveis SIM  pelos seus atos, hoje o jovem de 16 anos escolhe o seu governante e não vai preso ao atacar um colega com uma arma de fogo na escola.
Essas coisas continurão acontecendo sempre, até que o povo resolva tomar para si a responsabilidade de acabar com isso o já conhecido olho por olho, porque uma pessoa de bem, não vai ficar aceitando seu filho sair de casa para estudar e um/uma marginal o assaltar, esfaquear, ou lhe atirar dentro ou nas proximidades de sua escola.
Isso tem que acabar, quantas instituições para mini bandidos quer dizer para menores infratores temos no nosso estado?
Já que a lei não se atualiza aos nossos dias que tal nossos governantes locais criarem pelo menos os tais "institutos" que recebem jovens que praticam atos infracionais e que uma vez ou outra quem sabe recebem uma punição. Afinal são crianças né?


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