O jornal Amazônia, das Organizações Romulo Maiorana (ORM), foi reconhecido como o terceiro melhor jornal do Brasil em excelência gráfica, na categoria 'Jornais Diários Impressos em Coldset', ficando atrás somente de O LIBERAL, o grande vencedor do Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini, versão 2010, e de O Estado de S. Paulo, segundo colocado. Na quarta colocação ficou o Jornal da Tarde, também do Grupo Estado.
A premiação resultou de escolha entre representantes de 16 Estados brasileiros. Foram 175 empresas participantes e 1.285 trabalhos inscritos. Concebido pela Associação Brasileira de Indústria Gráfica (Abrigraf) e Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG), o Fernando Pini é o mais importante concurso gráfico do país e um dos mais conceituados da América Latina.
Cerca de duas mil pessoas participaram da festa de entrega dos troféus, no Expo Barra Funda, em São Paulo. O jornalista Tadeu Schmidt, apresentador da TV Globo, foi o mestre de cerimônias. Este ano, o evento teve como tema objetos que viraram clássicos na história e nunca envelheceram, apesar do longo tempo de existência, como a calça jeans, a moto Harley Davidson e o canivete suíço. O evento foi encerrado com show da banda Titãs.
Estiveram na cerimônia Francisco Veloso Filho (coordenador do Prêmio), Kazuyo Yamada (jurada homenageada) e Manoel Manteigas de Oliveira.
O LIBERAL foi indicado pela segunda vez para a premiação. A primeira ocorreu no ano da compra do atual parque gráfico das ORM, um dos mais modernos da América Latina, em 2007. Na ocasião, também concorreram os jornais Folha de S. Paulo, Jornal da Tarde, O Globo e O Estado de S. Paulo, sendo o último o vencedor daquele ano.
O jornal Amazônia concorreu pela primeira vez, mas levou na bagagem o Certificado de Qualidade conquistado no XV Concurso Latino-Americano de Produtos Gráficos Theobaldo de Nigris, em 2008, na Argentina. 'A indicação e o terceiro lugar num prêmio tão importante confirmam a excelência gráfica do Amazônia e premiam os investimentos em tecnologia e recursos humanos que têm sido a marca das Organizações Romulo Maiorana', destacou o jornalista Antonio Carlos Pimentel Jr., diretor redator-chefe do Amazônia. 'A conquista é um reconhecimento ao trabalho de equipe e uma grata satisfação aos nossos leitores, anunciantes e parceiros', afirmou.
Há dez anos no mercado, o Amazônia já consolidou sua marca. Para o gerente industrial das ORM, Erivaldo Ferreira, o terceiro lugar e o grande prêmio de O LIBERAL significam uma janela para a expansão dos dois jornais, sobretudo nas regiões Sul e Sudeste do País. 'É todo um trabalho desenvolvido pela equipe de circulação, de divulgação, de todos. Este prêmio é muito importante para o segmento. É um momento único para todos. Vir de tão longe para receber a premiação é muito gratificante. Todo mundo parabenizou o nosso produto. Depois do prêmio, muitas pessoas procuram um exemplar do jornal vencedor, o que o torna mais conhecido', comentou.
Diretor Industrial das das Organizações Romulo Maiorana (ORM), João Pojucam de Moraes Filho atribuiu o reconhecimento à alta qualidade de impressão de O LIBERAL e do Amazônia e ao resultado dos investimentos do grupo, principalmente, nos últimos três anos. 'Nunca um jornal fora do eixo Rio-São Paulo foi premiado. É a primeira vez. Já sabíamos que O LIBERAL estava concorrendo com grandes jornais, como O Estado de S. Paulo. Mas ele foi atestado como o melhor jornal do Brasil. Foi um investimento em cima de qualidade, como em designer, em qualidade de impressão e em tratamento das fotos', ressaltou.
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