Para quem não conhece a nossa maravilhosa cidade de Belém, lá há alguns locais com muitas pessoas que mostram a importância da preservação histórica para entendimento do presente.
Há na capital realmente locais antigos e que nos fazem entender um pouco mais sobre a colonização brasileira. É impressionante a quantidade de pontos, fortes, áreas inteiras, que visivelmente percebe-se que foram construídos para proteger a costa e o território do Norte do Brasil da aproximação de estrangeiros não-portugueses como os holandeses e os franceses. É o caso como por exemplo, do Forte do Presépio (construído, as margens do foz do rio Guamá em 12 de Janeiro de 1616 por Francisco Caldeira Castelo Branco (1566 - 1619). O Forte tem sua primeira edificação datada de 1616, como fortificação militar. Desde então, passa por inúmeras reformas e finalidades, sendo transformado em museu em 2002, fazendo parte da terceira etapa do Projeto Feliz Lusitânia. Abriga, na sua área externa, vestígios arqueológicos de outras edificações passadas, como: igreja, casa de pólvora e etc. No seu interior expõe artefatos indígenas das culturas marajoara e tapajônica, como também artefatos de escavações arqueológicas, feitas no local durante a última reforma do Forte. , estabelecido em 1622, com canhões e todo o aparato de defesa. Deu certo porque os portugueses mantiveram o comando nesta região também.)
Há na capital realmente locais antigos e que nos fazem entender um pouco mais sobre a colonização brasileira. É impressionante a quantidade de pontos, fortes, áreas inteiras, que visivelmente percebe-se que foram construídos para proteger a costa e o território do Norte do Brasil da aproximação de estrangeiros não-portugueses como os holandeses e os franceses. É o caso como por exemplo, do Forte do Presépio (construído, as margens do foz do rio Guamá em 12 de Janeiro de 1616 por Francisco Caldeira Castelo Branco (1566 - 1619). O Forte tem sua primeira edificação datada de 1616, como fortificação militar. Desde então, passa por inúmeras reformas e finalidades, sendo transformado em museu em 2002, fazendo parte da terceira etapa do Projeto Feliz Lusitânia. Abriga, na sua área externa, vestígios arqueológicos de outras edificações passadas, como: igreja, casa de pólvora e etc. No seu interior expõe artefatos indígenas das culturas marajoara e tapajônica, como também artefatos de escavações arqueológicas, feitas no local durante a última reforma do Forte. , estabelecido em 1622, com canhões e todo o aparato de defesa. Deu certo porque os portugueses mantiveram o comando nesta região também.)
Saindo da colonização brasileira pelos lusitanos, podemos passar, para a história do adventismo em solo nacional. Ao se dar o prazer de conhecer a Faculdade Adventista da Amazônia (FAAMA), em localizada em Benevides, cidade próxima a Belém, logo na entrada é possível ver a primeira lancha missionária adventista chamada Luzeiro I. Esta, idealizada pelo pioneiro Leo Halliwell (1892-1967), que trabalhou de maneira desbravadora como médico missionário através de lanchas na Amazônia. A lembrança está bem na entrada da Faculdade.
Por fim, deve-se também, registrar que esta Faculdade, uma instituição que a cada vez mais, está se estruturando de maneira organizada no Pará, já abriga 62 estudantes, inclusive de teologia. Tem gente da região na fila para estudar na instituição adventista. E os que lá estão mostram imensa satisfação.
Nosso Pará em foco, com sua cultura
Orgulho de ser Paraense!
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